terça-feira, 13 de março de 2012

14 de Março
Depois de algumas horas após a comemoração do Bibliotecário, é chegada a hora de comemorar o dia de alguém não menos importante para a disseminação do livro - o vendedor de livros. O livro é um portal mágico que oferece prazer, conhecimento e entretenimento. Não temos dúvida sobre a importância das histórias na formação de uma criança, a literatura infantil é o início da formação do leitor. O interesse pela leitura deve surgir cedo, quando a criança ainda não sabe decifrar o código, mas lê com sua interpretação de mundo, ouvindo a história que lhe contam, imagina e vivência a mesma.
Na Antigüidade e no começo da Idade Média, os livros eram manuscritos em rolos de papiro ou pergaminho. Na Europa, os livros formados por páginas costuradas em uma lombada surgiram no século XIII. Mas ainda eram manuscritos, o que os tornava raros e caros. Os Chineses foram os pioneiros na arte de imprimir livros, usando blocos de madeira com caracteres entalhados. Passava-se tinta nesses blocos, que eram em seguida aplicados ao papel. Os primeiros livros tratavam de magia ou de temas escolares.
Mas o livro mais antigo que se tem conhecimento é datado de 11 de maio de 868 e foi encontrado nas grutas de Dunhuang, na região chinesa de Xinjiang. São discursos de Buda para seu discípulo Subhuti. Por volta de 1040 o alquimista chinês Pi Cheng usou de argila cozida para produzir os primeiros tipos móveis, os quais podiam ser reutilizados após a impressão, porque as letras eram entalhadas separadamente.
O conhecimento dos tipos móveis chegou à Europa muitos anos depois e foi aperfeiçoado pelo alemão Johannes G. Gutenherg (1400-68) que, em1438 começou a fazer impressões com tipos de metal, que proporcionavam maior nitidez à escrita. Uniu os tipos metálicos em palavras, frases, parágrafos e finalmente, páginas. Seu livro mais famoso é a Bíblia de Gutenberg, imprensa entre 1451 e 1456.
Em 1448 Gutenberg se associou a Johann Fust, que financiou a criação da imprensa. A sociedade dos dois terminou em 1455. Fust processou Gutenberg e exigiu que ele lhe entregasse seu material como pagamento do empréstimo. Isso levou Gutenberg à ruína.
Fonte:UFGNet
Dia do Vendedor de Livros
14 de Março
Depois de algumas horas após a comemoração do Bibliotecário,é chegada a hora de comemorar o dia de alguém não menos importante para a disseminação do livro - o vendedor de livros.
O livro é um portal mágico que oferece prazer, conhecimento e entretenimento. Não temos dúvida sobre a importância das histórias na formação de uma criança, a literatura infantil é o início da formação do leitor.
O interesse pela leitura deve surgir cedo, quando a criança ainda não sabe decifrar o código, mas lê com sua interpretação de mundo, ouvindo a história que lhe contam, imagina e vivência a mesma. Na Antigüidade e no começo da Idade Média, os livros eram manuscritos em rolos de papiro ou pergaminho. Na Europa, os livros formados por páginas costuradas em uma lombada surgiram no século XIII. Mas ainda eram manuscritos, o que os tornava raros e caros.
Os Chineses foram os pioneiros na arte de imprimir livros, usando blocos de madeira com caracteres entalhados.
Passava-se tinta nesses blocos, que eram em seguida aplicados ao papel. Os primeiros livros tratavam de magia ou de temas escolares. Mas o livro mais antigo que se tem conhecimento é datado de 11 de maio de 868 e foi encontrado nas grutas de Dunhuang, na região chinesa de Xinjiang. São discursos de Buda para seu discípulo Subhuti. Por volta de 1040 o alquimista chinês Pi Cheng usou de argila cozida para produzir os primeiros tipos móveis, os quais podiam ser reutilizados após a impressão, porque as letras eram entalhadas separadamente.
O conhecimento dos tipos móveis chegou à Europa muitos anos depois e foi aperfeiçoado pelo alemão Johannes G. Gutenherg (1400-68) que, em1438 começou a fazer impressões com tipos de metal, que proporcionavam maior nitidez à escrita. Uniu os tipos metálicos em palavras, frases, parágrafos e finalmente, páginas. Seu livro mais famoso é a Bíblia de Gutenberg, imprensa entre 1451 e 1456. Em 1448 Gutenberg se associou a Johann Fust, que financiou a criação da imprensa. A sociedade dos dois terminou em 1455. Fust processou Gutenberg e exigiu que ele lhe entregasse seu material como pagamento do empréstimo. Isso levou Gutenberg à ruína.
Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br

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